O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a redistribuição das cadeiras da Câmara com base no Censo de 2022, mas Brasília preferiu a velha arquitetura do improviso: em vez de reorganizar, optou pelo famoso puxadinho. A gambiarra da vez, segundo proposta da deputada federal Dani Cunha (União Brasil-RJ), seria acrescentar 14 novas cadeiras.
Afinal, cortar vaga de aliado em ano pré-eleitoral é coisa de amador. Mais deputados, mais campanhas, mais fundo eleitoral — e, claro, mais despesas bancadas pelo contribuinte. Reforma? Só se for no número da conta.
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