Enquanto Jair Bolsonaro envia R$ 2 milhões ao filho no exterior, o Tesouro Estadual já afia o bisturi fiscal: se caracterizar doação, cai no ITCMD e flerta com os R$ 160 mil de pedágio carioca. Será que o Pix presidencial vinha com memória RAM para declarar na Receita do Rio, ou a transferência escapou do radar paulistano, onde só mordem 4%?
Pergunta-se: o ex-presidente considerou mudança de domicílio fiscal antes do Pix, ou vai alegar “desconhecimento” para explicar o desconto camarada?
Entre no grupo do Fatos de Brasília no WhatsApp e receba notícias em tempo real (CLIQUE AQUI).